terça-feira, 26 de abril de 2011

Acordo durante a noite escura e fria
Apenas os pensamentos vagos me fazem companhia
Quero adormecer mas o som dos ponteiros não deixam
Lá fora nada ouço, é como se nada existisse porém
Aquele silêncio ténue pede-me um abraço
Mas não me dá descanso
Dou conta do tempo passar
São horas ocas, cheias de nada e tudo
Meros momentos vagos e sem cor
Preenchem a escuridão daquela madrugada
Que nem de mim dá conta existir
Inquieta-me a alma
Perde-se a calma
A manhã está breve
Quase o sol a nascer
Que posso eu fazer?
Queria dormir.
Não deixaram
Agora tenho de ir


Nenhum comentário:

Postar um comentário